Os
criptoanalistas sempre tiveram um passo à frente dos criptógrafos, talvez por
conta de que a tarefa de criar métodos de criptografia fosse uma tarefa muito mais
trabalhosa que o ato de quebrar as cifras, e às vezes não muito difundida pelo
seu uso ser difícil, visto que até o momento, a tarefa de criptografar e
descriptografar eram manuais e um pequeno erro humano no momento de
criptografar ou descriptografar, poderia gerar uma mensagem totalmente errada.
Após a Segunda Guerra Mundial e o advento da informática, a criptografia ganhou
novos holofotes, sendo a criptografia moderna uma ciência relativamente nova, com
sua base na matemática, ciência da computação e a engenharia.
Agora com a possibilidade de efetuar
processamentos pesados em milésimos de segundos, que antes eram inviáveis mesmo
em anos de cálculos manuais, a criptografia dentro da informática tem um papel
imprescindível de garantir a segurança nas informações trocadas em meio a
entidades lógicas. Com a popularização dos computadores, o acesso fácil a
internet e de cada vez mais serviços disponibilizados nesta nuvem virtual,
vários mecanismos de segurança foram desenvolvidos junto a protocolos de
comunicação utilizando os vários algoritmos de criptografia tidos como padrão
como, por exemplo, o DES (Data Encryption
Standard), o RC4, o AES (Advanced
Encryption Standard), o Twofish, o
Serpent, o Blowfish, o CAST5 e o IDEA (International
Data Encryption Algorithm). Destes, os mais populares dentre diversas aplicações
e protocolos de comunicação são o DES,
o RC4 e o AES, no qual serão discursados na sequência deste trabalho.
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